Os ataques do Hamas em 7 de outubro, no sul de Israel, mataram 1.200 pessoas, em sua maioria civis. Apesar de sobreviver, uma mulher que conseguiu esconder os atos brutais cometidos por terroristas contra um jovem que havia capturado. Segundo seu testemunho, os terroristas submeteram a vítima a múltiplas camadas antes de um deles disparar um tiro na cabeça dela, que a matou.
Uma investigação sobre os terroristas revelou que cada capitão tinha dois membros responsáveis por documentar o massacre — um que operava uma câmera GoPro e outra com uma câmera que transmitia ao vivo as atrocidades diretamente para a sede do Hamas na Faixa de Gaza. A magnitude das provas nos arquivos da investigação não deixa dúvidas em relação ao planejamento meticuloso que envolveu esse ataque.
As descobertas nos telefones dos terroristas mostram anos de preparação, completos com instruções planejadas para a criação de explosivos. Além disso, foi revelado que o grupo terrorista teve muito cuidado em compartimentar seus esquadrões: apenas o comandante dos esquadrões conhecia os alvos iniciais, enquanto o restante deles estava preparado para realizar sequestros e assassinatos.
