
Um dos acusados de participar do homicídio de Lucas Terra, em 2001, o pastor Joel Miranda, da Igreja Universal do Reino de Deus, negou qualquer envolvimento com o crime. “Sou inocente”, defendeu Miranda, quando interrogado nesta quinta-feira (27), terceiro dia do julgamento do caso. O religioso é réu no processo, junto com outro pastor, Fernando Aparecido da Silva.
De acordo com o acusado, na noite do crime, em março de 2001, Galiza autorizou que jovens dormissem no templo, o que não seria permitido pela igreja. No depoimento, Miranda disse que Galiza pediu autorização para ir até a antiga igreja, na Santa Cruz, pegar documentos, antes de ir até a Catedral da Fé, onde prestaria contas como pastor auxiliar, e retornaria para o Rio Vermelho, onde dormiria – seria, segundo ele, obrigação do pastor auxiliar dormir na igreja.
FONTE: BAHIA NOTÍCIAS